Aparelhos do Futuro

Impressoras de etiquetas super modernas, balanças com Wi-Fi integrado e até uma caneta leitora de códigos de barras para pagamentos em internet banking, totalmente desenvolvida no Brasil.
Mas, entre todas essas novidades, uma chamou a atenção em especial: esse sistema de pagamento com tecnologia RFID ou simplesmente identificação por radiofreqüência. "A tecnologia de radiofrequência faz com que a gente consiga, através de uma antena e da leitura de um chip, captar a informação sem precisar ler direto no código de barra, por exemplo", diz Grasiela Scheid, gerente comercial e marketing da fornecedora.

O melhor exemplo de aplicação desse sistema é no supermercado. Funciona assim: os produtos têm uma etiqueta especial, com um chip embutido. Antenas em locais estratégicos emitem sinais de rádio que identificam essas etiquetas e fazem a leitura das informações dos produtos, como o preço. Ou seja: quando você chegar ao caixa, todos os produtos que estão no carrinho já foram identificados e a soma dos preços já está registrada. Aí, é só fazer o pagamento.

Esse tipo de sistema já é realidade nos Estados Unidos. E agora, deve começar a aparecer no Brasil; afinal, já existem também por aqui empresas que fabricam tanto o equipamento leitor quanto as etiquetas especiais com chip integrado. Mas ainda faltam algumas detalhes para serem ajustados. "Em alguns produtos a tecnologia traria dificuldades para leitura, como nos congelados ou líquidos. Então, nós passamos a usar etiquetas mais caras, que voltam ao problema original: preço", diz Grasiela. 

Outra solução interessante é o que faz este aparelho. Bastante pequeno, mas cheio de entradas: câmera, leitor de código de barras, espaço para cartão de memória e até SIM card – aquele que vai no celular. Ele só não serve para sacar dinheiro, mas, acredite, é praticamente um banco móvel. "Você faz tudo o que você pode fazer em uma agência, o gerente pode ir até a casa do cliente ou na empresa para oferecer os mesmos serviços que ele oferece no banco, com essa mobilidade, segurança e criptografia" explica Henrique Castro, presidente Prime Technologies. 
Fonte:OlharDigital

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