Nos EUA, a política salarial não deixa a desejar. Além de oferecer remuneração 13% acima do mercado (em média, US$ 53.700 ao ano), segundo pesquisa da Payscale, a empresa faz avaliações de desempenho dos funcionários a cada seis meses e, a partir delas, concede promoções e aumentos para a equipe.
O campus localizado nos EUA também é um dos pontos positivos. Na sede da maior rede social do mundo existem bikes por toda parte, algumas disponibilizadas pela companhia e outras trazidas pelos próprios funcionários. Já no interior dos escritório, o piso de cimento é perfeito para deslizar de patins, skates e patinetes - todos liberados pelo presidente Mark Zuckerberg.
Segundo Joanne Dutzler, a empresa é um local muito competitivo, mas gratificante. "Somos tratados como adultos, com muita responsabilidade. As vantagens são incríveis se comparadas a outros locais em que trabalhei. Somos muito sortudos por trabalharmos aqui".
Outro funcionário satisfeito, Danilo Resende, engenheiro de software brasileiro que trabalha desde 2009 na sede da rede social, diz que o nível do trabalho desenvolvido na empresa é bem alto. Mas, apesar disso, eles possuem uma cultura que incentiva a inovação em ritmo acelerado e não está preocupada com as falhas que eventualmente aconteçam.
O brasileiro Victor Medeiros, formado em ciência da computação pelo Centro de Informática da UFPE, também está na rede social há mais de dois anos e dá a dica: “Os líderes do Facebook querem pessoas agilizadas. Eles preferem que você crie um produto rápido e vá acertando os detalhes depois do lançamento, do que demore mais tempo para desenvolver algo redondo”, conta. “A empresa ainda é pequena e tem muita oportunidade de crescer, o que faz com que cada pessoa trabalhe em algum projeto bem importante”, comenta o brasileiro.
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