A edição do Diário do Nordeste desta terça-feira, 15, traz informações sobre o que andou nas obras da BR222 depois do manifesto que aconteceu em 2011
“Um ano após o "Rally na BR", que
protestou contra a buraqueira na rodovia, os problemas de tráfego no trecho
entre Fortaleza e Sobral persistem. A viagem feita de ônibus, que antes poderia
durar até quatro horas, hoje supera as cinco horas. As construtoras Delta,
Camter e Getel, do consórcio responsável pelas obras, têm canteiros de obras em
diferentes trechos. Onde tem homens trabalhando, o tráfego torna-se lento em
decorrência das obras. É o que se verifica entre os Municípios de Sobral,
Forquilha, Irauçuba e Itapajé. Onde o trabalho até agora não começou, entre
Itapajé e Umirim, os motoristas enfrentam o pior trecho, pois a buraqueira é
constante na via.
A rodovia foi construída na década de 70, ligando Fortaleza ao Estado do Pará, em 1.811,6Km de extensão. No Ceará, 348 quilômetros passam por reforma. Esta é a primeira vez que o trabalho inclui restauração total do asfalto.
A rodovia foi construída na década de 70, ligando Fortaleza ao Estado do Pará, em 1.811,6Km de extensão. No Ceará, 348 quilômetros passam por reforma. Esta é a primeira vez que o trabalho inclui restauração total do asfalto.
Falta de respeito
Tendo como ponto de partida Sobral, o Rally percorreu 140Km até chegar a Umirim, trecho considerado em pior estado de conservação. O fotógrafo Wellington Macedo, organizador do "Rally na BR", diz que o motivo do protesto há um ano foi a "falta de respeito" do Ministério dos Transportes e do Dnit, em relação às lideranças políticas do Ceará.”
Tendo como ponto de partida Sobral, o Rally percorreu 140Km até chegar a Umirim, trecho considerado em pior estado de conservação. O fotógrafo Wellington Macedo, organizador do "Rally na BR", diz que o motivo do protesto há um ano foi a "falta de respeito" do Ministério dos Transportes e do Dnit, em relação às lideranças políticas do Ceará.”
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