Igreja evangélica organizada como franquia

Caro leitor, fico preocupado o quanto alguns se utilizam da fé para ganhar dinheiro. Tomo a liberdade para nomear de “capitalismo religioso”. 

Caro leitor, fico preocupado o quanto alguns se utilizam da fé para ganhar dinheiro. Tomo a liberdade para nomear de “capitalismo religioso”. Pastores sendo preparados em cursos onde os mesmos ganham conhecimento de como conquistar mais fieis, tentando manter seu status, igrejas e ainda sustentar um alguém por trás de tudo que não é Deus.


Não digo que a Igreja em si arranque dinheiro dos fiéis, mas muitas pessoas que nem mesmo acreditam em Deus se aproveitam para “meter a mão no bolso” das pessoas que tem fé em um ser superior. Hoje me pego lendo o Colunista Lauro Jardim e encontro a seguinte matéria abaixo, leia e tire suas conclusões. 

“Até recentemente havia uma regra não escrita na Igreja Universal: o bispo Edir Macedo só deixava que um novo templo fosse aberto se tivesse certeza de que poderia arrecadar ali um mínimo de 150 000 reais por mês. 

Menos do que isso, não valia a pena. A concorrência nos calcanhares, sobretudo da Igreja Mundial do Poder de Deus, do bispo Valdemiro Santiago, obrigou a Universal adotar uma nova estratégia de franquia. Agora, basta o candidato provar que o templo faturará 50 000 reais por mês, no mínimo, e tem a autorização para que abra as portas.” Lauro Jardim – Veja
Por:Emanoel Verissimo

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