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Criada há cinco anos, a Universidade Federal do ABC (UFABC), símbolo da expansão das instituições federais no País, já consumiu R$ 270 milhões para a construção de seus dois câmpus - e ambos continuam incompletos.
A universidade inaugura neste ano o primeiro prédio do câmpus de São Bernardo do Campo, cuja conclusão ainda está longe do fim. As obras devem consumir, no mínimo, mais R$ 100 milhões.
O novo prédio deve abrigar calouros do curso de Ciência e Tecnologia. Ao lado do edifício, com cerca de 20 salas, esqueletos de outros cinco blocos e muita terra - um canteiro de obras que é uma constante para os cerca de 6 mil estudantes matriculados na UFABC. A expectativa é de que o câmpus de São Bernardo do Campo esteja totalmente pronto até 2014 - o processo de licitação se arrastou desde 2008 e os trabalhos de terraplenagem registraram problemas. Mas o maior atraso está em Santo André, onde um imponente prédio de dois blocos impera à beira da Avenida dos Estados. Incompleto e solitário, ele se destaca na paisagem em meio ao barro e vigas pela metade.
Quando participou da comemoração dos cinco anos da UFABC, no ano passado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que queria ver a universidade como uma das "100 melhores do mundo". A instituição, criada no berço político de Lula, sempre foi a aposta do governo para aumentar a oferta de vagas em federais no Estado de São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A universidade tem um projeto inovador de bacharelados interdisciplinares. O candidato pode ingressar em duas opções de cursos, Ciência e Tecnologia ou Ciências e Humanidades. Depois de três anos, com uma grade flexível, pode optar por cursar mais um ano de uma formação específica, nas áreas de engenharia ou de licenciatura.
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