Os manifestantes pedem a presença do governador Sérgio Cabral e do secretário estadual de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes.
Para entrarem no quartel, os bombeiros forçaram o portão principal.O Batalhão de Choque e o Regimento de Cavalaria da PM foram convocados para policiar o local devido a ser uma unidade militar.
Cerca de 2.000 bombeiros participaram da manifestação, que interditou a pista central da avenida Presidente Vargas (sentido Praça da Bandeira).
O protesto provocou um grande engarrafamento no bairro. Segundo a CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego da Prefeitura), o trânsito ficou lento na própria Presidente Vargas, na rua Primeiro de Março e também na avenida Presidente Antônio Carlos.
Com faixas e cartazes, os bombeiros reinvidicam melhorias salariais. No início de maio, a categoria realizou uma série de protestos no centro. Muitos bombeiros permaneceram acampados por vários dias em frente da sede da Assembleia Legislativa do Rio.
A série de manifestações só acabou porque os bombeiros receberam a informação de deputados de que o governo aceitaria negociar com a categoria.
Fonte:IG
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