Cadeirante se arrasta por escada para embarcar em avião no Paraná

Para embarcar, Katya, que tem os ossos muito frágeis devido à doença, precisava de um equipamento especial para entrar no avião com segurança, mas a ferramenta não estava disponível e só chegaria em 4 horas, tempo que a executiva não poderia esperar.


Em entrevista à Folha de S.Paulo, Katya declarou que os funcionários da Gol, empresa que faz o trecho comprado por ela, se ofereceram para carregá-la no colo, mas ela não aceitou. "É uma humilhação e há risco de me machucar com gravidade, de quebrar uma perna por me pegarem de forma errada. Como não havia condições dignas para que eu embarcasse, subi por conta própria. Fui me arrastando, de bumbum", disse.

Quando os aeroportos não possuem pontes de embarque com ladeiras, o acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida é feito em cadeiras especiais que escalam os degraus ou em um 'ambulifit' (equipamento que se assemelha a um elevador).
Fonte: Diário do Nordeste

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