Você sabia que existem dois tipos de maconha com efeitos diferentes?

Um dos temas mais polêmicos dos últimos tempos é a maconha: deve-se legalizar ou não?
Ela é tão perigosa quanto as outras drogas ou é realmente a erva da paz? É possível promover a cura de doenças com o uso da Cannabis? Nós não queremos entrar no mérito dos debates – e são tantos! – que a maconha promove, mas uma coisa é certa: independente de qual seja a sua posição a respeito do assunto, é sempre bom conhecer mais sobre ele.

A plantinha verde é chamada de vários nomes, mas o gênero Cannabis dá origem a duas principais subespécies: a Sativa e a Índica. Apenas a espécie Índica tem efeitos medicinais, afinal, ela tem níveis superbaixos de THC, substância responsável pelos efeitos psicoativos da maconha.

Esse segundo tipo de maconha, com pouco THC, tem a presença de outra substância menos popular, o CBD ou, ainda, a canabinoide, responsável por causar relaxamento muscular e aliviar dores sem muitos efeitos psicoativos.

O tipo Índica é conhecido também por ter boa qualidade fibrosa, sendo que, com ela, é possível até mesmo produzir tecidos e materiais similares. Ainda assim, a maioria dos países não autoriza esse tipo de produção, para evitar que o cultivo fique desenfreado e que o outro tipo de maconha, usado para fins recreativos, comece a ser plantado também, de maneira ilegal.

A Cannabis Sativa, porém, já tem um tipo fibroso de menor qualidade, e seu consumo não está associado a tratamentos medicinais, justamente pelos efeitos psicoativos e físicos – os mais típicos incluem euforia, criatividade, crise de riso, paranoia e nervosismo.
Fonte:ww.megacurioso.com.br

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