Cid autoriza R$ 15milhões em investimentos para UVA - Sobral


O Governador Cid Gomes esteve reunido ontem segunda-feira, 21 de maio, no Paço Municipal, em Sobral, com o reitor da Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA, Antonio Colaço Martins, e representantes de Centros Acadêmicos e do Diretório Central dos Estudantes da UVA (DCE).
O encontro foi para discutir reivindicações apresentadas pelos representantes estudantis.
Depois muitas reivindicações, greves, ocupação de espaços públicos e muitos lamentos feitos pelos estudantes da UVA, agora universidade deve receber investimentos estimados em R$ 15 milhões.

Entre as decisões anunciadas pelo Governador, está a autorização para a realização de Concurso Público para admissão de professores para os cursos de Engenharia Civil (13 vagas) e Letras Habilitação Inglês (7 vagas). Segundo o reitor da UVA, Antonio Colaço, “o Edital para abertura do Concurso já está 90% concluído”. Cid também autorizou o reitor a iniciar o processo para a elaboração de edital para a realização de Concurso Público para admissão de 75 novos funcionários técnico administrativos.

Cid Gomes anunciou, também, que serão investidos na UVA, R$ 15 milhões, e que R$ 4 milhões desse total, serão destinados à construção e aparelhagem do Restaurante Universitário da Universidade. Ficou definido, ainda, que serão investidos R$ 400 mil na melhoria de laboratórios e na aquisição de livros de várias áreas.

Ministro Aloizio Mercadante em Sobral

O Ministro da Educação, Aloizio Mercadante esteve em Sobral para inaugurar no município a sua primeira escola estadual de Educação Profissional. A entrega oficial aconteceu na noite de ontem, segunda-feira, 21, o governador do estado, Cid Gomes e a secretaria de educação acompanharam o ministro em Sobral.

Sites incentivam carona no Brasil

Ontem os jornais cearenses trouxeram um noticia que surpreendeu a todos, o nosso estado tem uma frota de 2 milhões de veículos. Nesta terça-feira, 22, lendo o Estadão, vejo uma iniciativa das redes sociais que pode ajudar a diminuir a quantidade de carros e motos nas vias.
Confira:
Que tal ajudar a reduzir a poluição e o trânsito da cidade, economizar um bom dinheiro e, de quebra, fazer novos amigos? Quem dá ou oferece carona tem vantagens individuais e proporciona benefícios coletivos.
A prática, comum no Canadá, Estados Unidos e Europa, ainda engatinha no Brasil. Entre os motivos estão fatores culturais – a sociedade valoriza o transporte individual e enxerga o carro como extensão do lar – e também a preocupação com a segurança. Nem todo mundo se dispõe a levar um desconhecido no carro.
Para contornar o problema, há sites especializados em carona que funcionam como intermediários entre pessoas que percorrem os mesmos itinerários. Neles, os interessados abrem perfis e interagem como em uma rede social.
Alguns permitem que os membros façam avaliações uns dos outros. Com isso, podem checar a reputação de um eventual companheiro de carona, evitando armadilhas. “Dá para descobrir se o motorista corre demais ou se o passageiro marca e não aparece, por exemplo”, explica a antropóloga Isadora França, que costuma usar o Unicaronas.
Outro caminho são as chamadas caronas corporativas. Sites como o Carona Brasil e o Caroneiros possibilitam a criação de comunidades por funcionários de uma mesma empresa, ou alunos de uma escola ou universidade. O Unicaronas é para alunos e professores da Unicamp, Unesp e USP, mas seus membros podem indicar amigos de fora.
O mundo das caronas tem código de etiqueta próprio. A regra mais importante é: motorista e passageiros devem chegar na hora marcada ao ponto de partida. São tolerados atrasos de até dez minutos. Dar o “cano” é considerado uma gafe imperdoável.
Quem decide o preço é o motorista. O valor deve ser apenas suficiente para cobrir as despesas, já que a carona é um gesto solidário, e não fonte de lucro.
O trajeto entre São Paulo e Campinas custa cerca de R$ 15 por pessoa, ante R$ 27 do ônibus fretado. Há espaço para pequenos luxos. “Tem gente que oferece revistas e até chocolate”, conta o geógrafo Antônio Carlos Ferreira Júnior, adepto da prática.
Os caronistas não precisam conversar o tempo todo, mas devem ter uma postura amigável. “É falta de educação com o motorista você entrar no carro dele e dormir”, diz Fábio Vieira, estudante de engenharia que oferece caronas entre São Paulo e São Carlos, no interior.
Quebrado o gelo, o clima costuma ser descontraído. “As melhores caronas são aquelas em que os passageiros descobrem que têm interesses e até parentes em comum”, diz Mario Sebok, responsável pelo site Caroneiros.com.

Alguns sites de caronistas:
www.caroneiros.com
www.caronabrasil.com.br
www.unicaronas.com.br
Por:Emanoel Verissímo

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