SÃO PAULO - Os cerca de 300 policiais militares que ocupam a Assembleia Legislativa em Salvador (BA) começaram a deixar o prédio por volta das 6 horas desta quinta-feira, 9.
Gravações telefônicas que mostram a intenção dos policiais militares em greve de promoverem atos de vandalismo pesou na decisão da categoria. O anúncio foi feito por Rogério Andrade, advogado do grupo.
A desocupação ocorreria em duas etapas, com um grupo de mulheres e outro de homens. Segundo ainda o advogado, a saída dos PMs não representa o fim da greve. Andrade disse também que o presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares (Aspra), Marco Prisco, deve ser o último a deixar o local, que está cercado por 1.200 homens do Exército, 50 policiais da Força Nacional, 200 de grupos da PM baiana e 20 da Polícia Federal.
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